sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PIADAS - LOUCOS


Futebol sem bola
Os loucos resolveram jogar uma partida de futebol. Detalhe: sem bola.
Ficaram correndo, chutando e comemorando os gols durante horas, mas um deles se recusou a participar do jogo. Isso chamou a atenção do diretor do hospício, que foi falar com ele:
- Ei, rapaz. Por que você não vai jogar futebol com os seus amigos?
- Eu não! - respondeu ele - Não sou louco!
Sensibilizado com a resposta, o diretor resolveu dar alta para o rapaz. Com certeza ele não estava louco.
Depois que o louco são foi para casa, o diretor voltou até o pátio para falar com os internos:
- E aí, quanto está o jogo?
- Cinco a zero pra geeeeente! - gritou um louco.
- E o amigo de vocês, não quis participar do jogo por quê?
- Ah, ele disse que não joga com bola murcha!

Qual é a "melô" do louco?
R.: "hoje falei com as paredes"...

Carta de um louco
Dois loucos conversavam sobre correspondências quando um deles disse:
- Mandei uma carta para mim mesmo.
- Puxa, que legal! O que ela dizia?
- Como vou saber, se ainda não recebi?

Um homem ia passeando pela floresta, quando deu com uma pequena ponte sobre um rio. Na cabeceira da ponte tinha um aviso: "Passagem para um só pedestre. Ao passarem dois, a ponte pode desabar". O homem começou a travessia da ponte sozinho, mas no meio a ponte desabou e ele morreu afogado.
Por que a ponte caiu?
R.: porque um homem prevenido vale por dois.

Assalto
O ladrão decidiu assaltar o hospício. Chegando lá, ele gritou para o louco:
- Pare!
O louco respondeu:
- Ímpare!
E o ladrão:
- Mas eu estou te roubando!
E o louco:
- Ah, então não brinco mais.

Fuga maluca
Um doido planejava fugir do hospício com um parceiro:
- Vamos fugir de noite pelo buraco da fechadura!
À noite, os dois saíram de fininho. Quando chegaram até a porta, um deles disse:
- Ih! Pode desistir não vai dar para fugir.
- Por quê?
- Porque esqueceram a chave na fechadura.

Plano infalível
Um louco pegou um barbante e amarrou numa caixa de sapato. Ele saiu arrastando a caixa pelo hospício. Ao ver isso, o enfermeiro comentou:
- Está passeando com seu cãozinho?
- Poxa enfermeiro, o senhor bebeu? Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Oh! Está bem, me desculpe -disse o enfermeiro, desconcertado.
E o louco continuou andando. Depois de um tempo, encontrou o médico, que disse:
- Parabéns! Caminhando com seu cão numa manhã tão linda!
- Estou admirado com o senhor, doutor! Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Claro... Me desculpe.
Logo depois o louco encontra o diretor do hospício, que diz:
- Minha nossa, que cachorrinho bonitinho!
- Diretor, até você? Já é o terceiro que diz isso! Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Tem razão. Inclusive, vou chamar o pessoal e te dar alta. Você não está mais louco.
Depois de se despedir de todos e sair do hospício, o louco fala bem baixinho:
- Viu Totó? Enganamos todos direitinho!

Lacuna
Um doido recebeu uma carta. Ao abri-la, viu que estava em branco. A enfermeira do hospício perguntou:
- Por que está em branco?
- Foi o meu irmão que mandou. Estamos de mal e não nos falamos há 10 meses.

Só dá louco!
Três loucos foram fazer o exame mensal para ver se já poderiam receber alta. O médico perguntou ao primeiro deles:
- Quanto é dois mais dois?
- 72! - responde o louco.
O doutor balançou a cabeça como quem diz "Esse não tem mais jeito", e virou-se para o segundo louco, repetindo a pergunta:
- Quanto é dois mais dois?
- Terça-feira!
Desanimado, o médico virou-se para o terceiro louco:
- Quanto é dois mais dois?
- É quatro, doutor.
- Parabéns, você acertou! Como chegou a essa conclusão? - perguntou o médico.
- Foi fácil! Me baseei nas respostas dos meus amigos: 72 menos terça-feira dá 4.

Mais loucura
Um médico resolve fazer um exame com quatro loucos. Ele chama o primeiro e pergunta:
- Quem é você?
- Sou Ronaldinho, o melhor jogador do mundo - responde o louco.
O médico, ainda sério, chama o segundo e faz a mesma pergunta. O louco responde:
- Sou Albert Einsten, descobridor da teoria da relatividade.
O médico chama o terceiro louco e faz a mesma pergunta:
- Sou São Pedro, recebo as almas no céu.
O médico pergunta:
- Quem disse isso?
- Foi Deus!
Nisso, o quarto louco entra e diz:
- Mentira! Não fui eu, não!

Dente maluco
O dentista atende um paciente louco, do qual tinha tirado um dente um dia antes:
- E aí, seu dente parou de doer?
- Sei lá, o doutor ficou com ele.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Saiba mais sobre a apresentadora Maisa do SBT


Se você é fã do Sábado Animado, conhece a pequena Maisa, apresentadora da atração do SBT. Nascida em 22/05/2002, ela sempre foi precoce. Começou na TV aos 3 anos, quando pediu aos pais, como presente de aniversário, para conhecer o apresentador Raul Gil.


O que era para ser uma visita rápida virou um trabalho. Maisa, que sempre gostou de dançar e cantar diante do espelho de casa, transformou-se em uma artista de TV.


No programa de Raul Gil, começou dublando sucessos do grupo Rouge, de Ivete Sangalo e de Wanessa Camargo. Em seguida, passou a cantar de verdade. E depois ocupou o posto de secretária de palco do quadro infantil da atração.


Filha única, a pequena Maisa nasceu em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mas hoje mora no interior de São Paulo. Nas horas livres, ela brinca de boneca e com os amigos do prédio onde mora. Mas quem a conhece sabe que ela adora escrever e vive com um caderninho de anotações e desenhos. Apesar da pouca idade, Maisa já lê e escreve bastante coisa.

A pequena vendedora de fósforos

Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando.
Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo.
Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso.
Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo.
Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior.
Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.


Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz!
Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se.
Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha...
Que luz maravilhosa!
Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado.
Riscou um segundo fósforo.
Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal!
E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano­Novo.

Curiosidades

Esse conto nos faz refletir questões importantes como: o abandono, a miséria, a fome, a indiferença, a inveja, a exclusão.
É importante que pensemos nessas questões e no que podemos fazer para ajudar a tornar a vida do nosso próximo e por conseqüência, a nossa melhor.
Que as pequenas e os pequenos vendedores de fósforo tenham histórias lindas, cheias de amor, compaixão, ajuda, carinho e felicidade.
Sugerimos algumas atividades para trabalhar esse lindo conto:
- Fazer um mural com recortes de jornais e revistas que retratem situações semelhantes às vividas pelo personagem do conto e discuti-las em classe,
- Propor a produção de um final feliz para o conto,
- Trabalhar o Estatuto da Criança e do Adolescente,
- Promover uma campanha de agasalhos e alimentos para alguma comunidade próxima.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pára-quedas de plástico


Material
1 folha de plástico de cinco palmos de largura (pode ser uma sacola de supermercado ou saco de lixo)
1 carretel de linha
1 tesoura sem ponta1 folha de jornal ou objeto para ser o pára-quedista

* Lembramos que é legal pedir a ajuda de um adulto para usar a tesoura
1° passo
Faça um recorte circular na folha de plástico, do maior tamanho que puder.
2° passo
Amarre seis linhas em volta do círculo. As distâncias entre as linhas devem ser iguais. Os furinhos podem ser feitos com a tesoura, mas tome cuidado!
3° passo
Pegue uma folha de jornal, dobre e enrole. Pegue o pára-quedas, segure bem no centro, estique as linhas e amarre no jornal. Dê um nó bem firme.

Você também pode usar outro objeto para ser o pára-quedista, como um bonequinho.
4° passo
Agora enrole as linhas com o pára-quedas em volta do jornal. Jogue bem alto e veja o pára-quedas abrir e cair devagarinho.

O leão e o ratinho



Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata.
Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.


Uma boa ação ganha outra.