sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PIADAS - LOUCOS


Futebol sem bola
Os loucos resolveram jogar uma partida de futebol. Detalhe: sem bola.
Ficaram correndo, chutando e comemorando os gols durante horas, mas um deles se recusou a participar do jogo. Isso chamou a atenção do diretor do hospício, que foi falar com ele:
- Ei, rapaz. Por que você não vai jogar futebol com os seus amigos?
- Eu não! - respondeu ele - Não sou louco!
Sensibilizado com a resposta, o diretor resolveu dar alta para o rapaz. Com certeza ele não estava louco.
Depois que o louco são foi para casa, o diretor voltou até o pátio para falar com os internos:
- E aí, quanto está o jogo?
- Cinco a zero pra geeeeente! - gritou um louco.
- E o amigo de vocês, não quis participar do jogo por quê?
- Ah, ele disse que não joga com bola murcha!

Qual é a "melô" do louco?
R.: "hoje falei com as paredes"...

Carta de um louco
Dois loucos conversavam sobre correspondências quando um deles disse:
- Mandei uma carta para mim mesmo.
- Puxa, que legal! O que ela dizia?
- Como vou saber, se ainda não recebi?

Um homem ia passeando pela floresta, quando deu com uma pequena ponte sobre um rio. Na cabeceira da ponte tinha um aviso: "Passagem para um só pedestre. Ao passarem dois, a ponte pode desabar". O homem começou a travessia da ponte sozinho, mas no meio a ponte desabou e ele morreu afogado.
Por que a ponte caiu?
R.: porque um homem prevenido vale por dois.

Assalto
O ladrão decidiu assaltar o hospício. Chegando lá, ele gritou para o louco:
- Pare!
O louco respondeu:
- Ímpare!
E o ladrão:
- Mas eu estou te roubando!
E o louco:
- Ah, então não brinco mais.

Fuga maluca
Um doido planejava fugir do hospício com um parceiro:
- Vamos fugir de noite pelo buraco da fechadura!
À noite, os dois saíram de fininho. Quando chegaram até a porta, um deles disse:
- Ih! Pode desistir não vai dar para fugir.
- Por quê?
- Porque esqueceram a chave na fechadura.

Plano infalível
Um louco pegou um barbante e amarrou numa caixa de sapato. Ele saiu arrastando a caixa pelo hospício. Ao ver isso, o enfermeiro comentou:
- Está passeando com seu cãozinho?
- Poxa enfermeiro, o senhor bebeu? Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Oh! Está bem, me desculpe -disse o enfermeiro, desconcertado.
E o louco continuou andando. Depois de um tempo, encontrou o médico, que disse:
- Parabéns! Caminhando com seu cão numa manhã tão linda!
- Estou admirado com o senhor, doutor! Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Claro... Me desculpe.
Logo depois o louco encontra o diretor do hospício, que diz:
- Minha nossa, que cachorrinho bonitinho!
- Diretor, até você? Já é o terceiro que diz isso! Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Tem razão. Inclusive, vou chamar o pessoal e te dar alta. Você não está mais louco.
Depois de se despedir de todos e sair do hospício, o louco fala bem baixinho:
- Viu Totó? Enganamos todos direitinho!

Lacuna
Um doido recebeu uma carta. Ao abri-la, viu que estava em branco. A enfermeira do hospício perguntou:
- Por que está em branco?
- Foi o meu irmão que mandou. Estamos de mal e não nos falamos há 10 meses.

Só dá louco!
Três loucos foram fazer o exame mensal para ver se já poderiam receber alta. O médico perguntou ao primeiro deles:
- Quanto é dois mais dois?
- 72! - responde o louco.
O doutor balançou a cabeça como quem diz "Esse não tem mais jeito", e virou-se para o segundo louco, repetindo a pergunta:
- Quanto é dois mais dois?
- Terça-feira!
Desanimado, o médico virou-se para o terceiro louco:
- Quanto é dois mais dois?
- É quatro, doutor.
- Parabéns, você acertou! Como chegou a essa conclusão? - perguntou o médico.
- Foi fácil! Me baseei nas respostas dos meus amigos: 72 menos terça-feira dá 4.

Mais loucura
Um médico resolve fazer um exame com quatro loucos. Ele chama o primeiro e pergunta:
- Quem é você?
- Sou Ronaldinho, o melhor jogador do mundo - responde o louco.
O médico, ainda sério, chama o segundo e faz a mesma pergunta. O louco responde:
- Sou Albert Einsten, descobridor da teoria da relatividade.
O médico chama o terceiro louco e faz a mesma pergunta:
- Sou São Pedro, recebo as almas no céu.
O médico pergunta:
- Quem disse isso?
- Foi Deus!
Nisso, o quarto louco entra e diz:
- Mentira! Não fui eu, não!

Dente maluco
O dentista atende um paciente louco, do qual tinha tirado um dente um dia antes:
- E aí, seu dente parou de doer?
- Sei lá, o doutor ficou com ele.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Saiba mais sobre a apresentadora Maisa do SBT


Se você é fã do Sábado Animado, conhece a pequena Maisa, apresentadora da atração do SBT. Nascida em 22/05/2002, ela sempre foi precoce. Começou na TV aos 3 anos, quando pediu aos pais, como presente de aniversário, para conhecer o apresentador Raul Gil.


O que era para ser uma visita rápida virou um trabalho. Maisa, que sempre gostou de dançar e cantar diante do espelho de casa, transformou-se em uma artista de TV.


No programa de Raul Gil, começou dublando sucessos do grupo Rouge, de Ivete Sangalo e de Wanessa Camargo. Em seguida, passou a cantar de verdade. E depois ocupou o posto de secretária de palco do quadro infantil da atração.


Filha única, a pequena Maisa nasceu em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mas hoje mora no interior de São Paulo. Nas horas livres, ela brinca de boneca e com os amigos do prédio onde mora. Mas quem a conhece sabe que ela adora escrever e vive com um caderninho de anotações e desenhos. Apesar da pouca idade, Maisa já lê e escreve bastante coisa.

A pequena vendedora de fósforos

Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando.
Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo.
Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso.
Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo.
Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior.
Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.


Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz!
Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se.
Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha...
Que luz maravilhosa!
Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado.
Riscou um segundo fósforo.
Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal!
E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano­Novo.

Curiosidades

Esse conto nos faz refletir questões importantes como: o abandono, a miséria, a fome, a indiferença, a inveja, a exclusão.
É importante que pensemos nessas questões e no que podemos fazer para ajudar a tornar a vida do nosso próximo e por conseqüência, a nossa melhor.
Que as pequenas e os pequenos vendedores de fósforo tenham histórias lindas, cheias de amor, compaixão, ajuda, carinho e felicidade.
Sugerimos algumas atividades para trabalhar esse lindo conto:
- Fazer um mural com recortes de jornais e revistas que retratem situações semelhantes às vividas pelo personagem do conto e discuti-las em classe,
- Propor a produção de um final feliz para o conto,
- Trabalhar o Estatuto da Criança e do Adolescente,
- Promover uma campanha de agasalhos e alimentos para alguma comunidade próxima.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pára-quedas de plástico


Material
1 folha de plástico de cinco palmos de largura (pode ser uma sacola de supermercado ou saco de lixo)
1 carretel de linha
1 tesoura sem ponta1 folha de jornal ou objeto para ser o pára-quedista

* Lembramos que é legal pedir a ajuda de um adulto para usar a tesoura
1° passo
Faça um recorte circular na folha de plástico, do maior tamanho que puder.
2° passo
Amarre seis linhas em volta do círculo. As distâncias entre as linhas devem ser iguais. Os furinhos podem ser feitos com a tesoura, mas tome cuidado!
3° passo
Pegue uma folha de jornal, dobre e enrole. Pegue o pára-quedas, segure bem no centro, estique as linhas e amarre no jornal. Dê um nó bem firme.

Você também pode usar outro objeto para ser o pára-quedista, como um bonequinho.
4° passo
Agora enrole as linhas com o pára-quedas em volta do jornal. Jogue bem alto e veja o pára-quedas abrir e cair devagarinho.

O leão e o ratinho



Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata.
Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.


Uma boa ação ganha outra.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Receita de canapé de salsicha


Ingredientes
1 pão de forma
Maionese
Salsichas
Ervilhas

Como fazer:
Passe bastante maionese nas fatias de pão sem casca.
Peça para um adulto dividir cada fatia em dois pedaços, formando triângulos.
Coloque uma rodela de salsicha no meio de cada triângulo.
Enfeite nos lados com as ervilhas.

Receita de Merenguinho Especial


Ingredientes
250g de suspiros
4 colheres de sopa de chocolate em pó
1 lata de creme de leite

Como fazer:
Quebre os merenguinhos e coloque num tigela.
Misture os merenguinhos com o chocolate em pó e o creme de leite. Coloque na geladeira e deixe por 1 hora.

A cigarra e a formiga

Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.


A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.

domingo, 29 de novembro de 2009

Faça um arco-íris dentro de casa!


Materiais
Você vai precisar de:
* 1 copo transparente cheio de água
* 1 folha de papel grosso branco

1º passo
Escolha um momento em que o sol entre por uma janela e posicione um banquinho bem em frente a ela.
2º passo
Coloque o copo cheio de água no banquinho de modo que os raios do sol passem por ele.
3º passo
Ponha a folha de papel no chão, em frente ao banquinho. Nela vai aparecer um arco-íris!

O que aconteceu? O mesmo fenômeno que aconteceu no céu! A luz branca do sol se decompõe nas sete cores do arco-íris através da 'tela' de água no copo, do mesmo jeito que passa através das gotas de chuva.

PIADAS - Sala de aula


Guerras
A professora pergunta ao aluno:
- Pedro, o que você sabe sobre a Segunda Guerra Mundial?
- O bastante para não querer uma terceira!!!

Descoberta
A professora pergunta para o Rodrigo:
- Onde fica a América?
E o Rodrigo responde apontando no mapa. A professora então pergunta para o Pedro:
- Quem descobriu a América?
E Pedro responde:
- Foi o Rodrigo, professora!

Dedos
A professora do Victor deu uma prova de matemática e disse:
- Vocês não podem usar os dedos das mãos para contar.
Então Victor tirou o tênis. A professora perguntou:
- Por que você tirou os tênis?
- Você disse que não podemos usar os dedos das mãos para contar, então eu vou contar com os dedos dos pés.

Professora gulosa
A professora pergunta:
- Se eu comer um sorvete de chocolate e três de morango, qual é o total disso?
Um aluno grita:
- Eu sei! Uma dor de garganta!

Falta espaço
Juquinha fez uma redação em que escreveu a palavra ''cabeu''. A professora achou ruim e lhe deu um castigo:
- Juquinha, hoje você ficará sem recreio para escrever 50 vezes em uma folha a palavra ''coube''. Assim você aprenderá o correto.
Quando terminou o exercício, Juquinha viu que havia usado duas folhas. Como a professora havia mandado escrever em uma folha, ele levou uma bronca:
- Juquinha, eu mandei você escrever em uma folha e você me aparece com duas?
- Ah, professora, é que não ''cabeu'' em uma folha só!

Sinônimos
A professora pergunta:
- Joãozinho, por que seu pai não veio à reunião?
- Porque ele estava com a canela quebrada, professora.
- Não é canela que se diz, é perna. E sua mãe, por que não veio?
- É que ela fez arroz doce e precisou ir comprar perna para colocar nele.

Zzzz...
A professora pergunta para o Pedro:
- Diga três partes do corpo com a letra z.
Ele respondeu:
- "Zoio", "zuvido" e "zoreia".
Aí a professora falou:
- Adivinhe a sua nota Também começa com "z".
Ele respondeu:
- Ah, deve ser um "zoito".

Por que a sala de aula parece o mar?
R.: porque os professores navegam, os alunos bóiam e as notas afundam!

Por que o professor usava óculos escuros na sala de aula?
R.: porque seus alunos eram brilhantes.

Haja coração!
A professora pergunta:
- Quantos corações nós temos?
O aluno:
- Temos dois, professora!
- Dois?
- Sim: o meu e o seu!

Verbos
A professora pergunta para a Mariazinha:
- Mariazinha, me dê um exemplo de verbo.
- Bicicreta! - respondeu a menina.
- Não se diz "bicicreta", e sim "bicicleta". Além disso, bicicleta não é verbo. Pedro, diga você um verbo.
- Prástico! - disse o garoto.
- É "plástico", não "prástico". E também não é verbo. Laura, é sua vez: me dê um exemplo correto de verbo - pediu a professora.
- Hospedar! - respondeu Laura.
- Muito bem! - disse a professora. Agora, forme uma frase com este verbo.
- Os pedar da bicicreta é de prástico!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O Cão e a Carne


Era uma vez um cão, que ia atravessando um rio; levava na boca um suculento pedaço de carne. Porém, viu na água do rio a sombra da carne, que era muito maior.
Prontamente ele largou seu pedaço de carne e mergulhou no rio para pegar o maior. Nadou, nadou e não achou nada, e ainda perdeu o pedaço que levava.

Moral da história: Nunca deixes o certo pelo duvidoso. De todas as fraquezas humanas a cobiça é a mais comum, e é todavia a mais castigada.

Cinderela

Era uma vez um senhor viúvo que tinha uma filha a quem amava muito. Ele decidiu casar-se novamente com uma viúva que tinha duas filhas.
O pobre homem morreu, deixando sua filha desolada. No entanto, a madrasta e suas filhas ficaram felizes com a herança.
As três mulheres invejavam a beleza e a bondade da moça. Então a converteram em sua criada, e a chamavam Cinderela.
Cinderela lavava, limpava, passava e cozinhava. Porém, mais que tudo chorava, porque ninguém mais gostava dela. Um dia, o arauto do rei convidou todas as jovens do reino para um baile no palácio, pois o príncipe herdeiro queria escolher uma esposa.
As filhas da madrasta acreditavam que uma delas seria a escolhida, e passaram a tarde provando vestidos.
A pobre Cinderela também queria ir ao baile, mas as suas irmãs a proibiram.
Foram ao baile zombando de Cinderela que ficou em casa, muito triste.
De repente surgiu vinda do céu, uma luz muito forte, que se transformou numa fada.
_ Cinderela, sou sua fada madrinha, não chores, não quero que vivas triste, se anime pois, esta noite irás ao baile.
E com sua varinha de condão transformou as pobres roupas da jovem num lindo vestido, e os sapatos viraram sapatinhos de cristal.
A fada ainda transformou uma abóbora numa carruagem, dois ratinhos em cavalos, e o cachorro de Cinderela no seu cocheiro.
A jovem ficou encantada com a mágica da fada.



_ Vá depressa minha menina! - disse a fada. Mas não esqueças que o encanto se romperá à meia noite e tudo voltará a ser como era.
Cinderela entrou no palácio e todos ficaram encantados com sua beleza. Estava tão bonita que a madrasta e as suas irmãs não a reconheceram.
As mulheres ficaram encantadas com o seu vestido, era o mais belo da festa.
O príncipe que até então não havia encontrado nenhuma moça que o tivesse agradado, ficou encantado ao vê-la. Quis dançar somente com Cinderela.
Os dois dançaram a noite toda, deixando as moças da festa com muita inveja de daquela desconhecida.
Cinderela estava tão feliz que não percebeu o tempo passar. Quando olhou para o grande relógio no salão, viu que faltavam poucos minutos para a meia noite.
Antes que terminasse o encanto, Cinderela foi embora correndo, desceu as escadas com tanta pressa que perdeu um sapatinho de cristal.
O príncipe, que estava apaixonado por Cinderela, saiu correndo atrás da jovem mas não conseguiu alcança-la. Encontrou o seu sapatinho de cristal na escada e o guardou.
No dia seguinte, o príncipe que não sabia nem ao menos o nome de sua amada, mandou que seu pajem a procurasse pelo reino, a moça cujo pé coubesse naquele sapatinho.
O pajem procurou por todo o reino, mas nenhuma moça tinha um pé tão pequeno que coubesse naquele sapatinho.
Quando chegou na casa de Cinderela, provou o sapatinho nas suas irmãs, mas os pés delas eram grandes demais.
Como o sapato era pequeno, por mais que as irmãs tentassem, não servia.
Ele estava indo embora quando viu Cinderela varrendo um cômodo da casa. Após muito insistir ele conseguiu fazê-la provar o sapatinho.
Quando a madrasta e as irmãs viram Cinderela calçar o sapatinho ficaram surpresas. Ele serviu perfeitamente em seu pequeno pézinho.
Ele a levou para o castelo ao encontro do príncipe.
No dia seguinte, Cinderela casou-se com o príncipe e houve festa em todo o reino.
Agora, Cinderela era amada e os dois foram muito felizes.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Faça crescer uma plantinha na esponja


Materiais
Você vai precisar de:
*Ajuda de um adulto
*1 esponja de cozinha
*1 copo d'água
*1 pedaço de barbante
*Um pouco de alpiste (sementes)
1º passo
Amarre o barbante no meio da esponja e deixe um bom pedaço livre.
2º passo
Mergulhe a esponja na água.
3º passo
Passe a esponja no alpiste (deixe grudar bastante alpiste nela) e pendure perto de uma janela com bastante sol.
4º passo
Em poucos dias as sementes vão brotar e você vai poder acompanhar a transformação do alpiste em uma linda plantinha!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

CHAPEUZINHO AMARELO

Para Colorir ............................................................>


Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.

Já não ria.
Em festa, não aparecia.
Não subia escada nem descia.
Não estava resfriada mas tossia.
Ouvia conto de fada e estremecia.
Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.

Tinha medo de trovão. Minhoca, pra ela, era cobra.
E nunca apanhava sol porque tinha medo da sombra.
Não ia pra fora pra não se sujar.
Não tomava sopa pra não ensopar.
Não tomava banho pra não descolar.
Não falava nada pra não engasgar.
Não ficava em pé com medo de cair.
Então vivia parada, deitada, mas sem dormir,com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo.
E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco da Alemanha, cheio de teia de aranha, numa terra tão estranha, que vai ver que o tal do LOBO nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.
Um LOBO que não existia.

E Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no LOBO, de tanto sonhar com o LOBO, de tanto esperar o LOBO, um dia topou com ele que era assim:

carão de LOBO,

olhão de LOBO,

jeitão de LOBO

e principalmente um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa.

Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo, o medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Foi passando aquele medo do medo que tinha do LOBO. Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.

Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo. ( ... )

O lobo ficou chateado. ( ... )

LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO BO BO ( ... )

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Receita só para crianças!


Milk shake de CHOCOLATE
Ingredientes
1 copo de leite
3 colheres de sopa de sorvete
3 colheres de sopa de chocolate em pó

Modo de fazer
O sorvete pode ser de creme, chocolate ou napolitano.
Bata tudo no liqüidificador até ficar bem cremoso. Depois, se quiser, enfeite o copo com um pauzinho de canela ou calda pronta de chocolate.

Aprenda Matemática pintando



Nem todos gostam da matemática, mais todos gostam de pintar. Então que tal fazer uma coisa que você não gosta, já que ela mudou e agora está bem divertida?
Imprima estes desenho e aproveite!

O que é, o que é?


O que é um morango?
R: É uma cereja arrepiada!

Onde o Batman foi com seu bat-sapato social e seu bat-blazer?
R: Foi a um Bat-zado!

Como dizer os cinco dias da semana sem falar segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira?
R: Ontem, antes de ontem, hoje, amanhã e depois de amanhã.

O que é que quanto mais seca, mais molhada fica?
R: A toalha.
Qual a semelhança entre a nuvem e o chefe?
R: Quando eles somem, o dia fica lindo.

Harry Potter
O que é um pontinho preto em Azkaban?
R: É o Sirius Black. (Black significa preto em inglês)
E o que são três pontinhos pretos em Hogwarts?
R: É o Fofo, o cão de três cabeças que guarda a Pedra Filosofal.

Qual é a bebida que os marcianos mais gostam?
R.: Chá "marte".

O que está em cima de nós?
R.: O acento agudo.

O que é pior do que encontrar uma goiaba bichada?
R.: Encontrar meia goiaba bichada. A outra metade você já deve estar mastigando...

Qual é o contrário de paixão?
R.: Mãe-teto!

Para que se molha o pastel no leite?
R.: Para beber leite "pasteurizado".

O que a esfera disse para o cubo?
R.: Deixa de ser quadrado!

O que é que nasce grande e morre pequeno?
R.: O lápis.

O que é o que é todos tem 2, você tem 1 e eu não tenho nenhum?
R.: A letra "o" das palavras.

PIADA - ELEFANTE


Por que o elefante não pega fogo?
R.: porque ele é cinza.

Que horas são quando o elefante senta em cima de um carro?
R.: hora de comprar outro carro.

O que o Tarzan disse quando viu um elefante usando óculos escuros?
R.: nada, porque ele não o reconheceu.

Por que o elefante usa óculos vermelhos? E verdes? E marrom?
R.: pra VERmelhor. Pra VERdeperto. Pra ver MARROMenos.

Por que o elefante guarda a sua namorada na geladeira?
R.: porque "ela é fanta".

Você sabe uma piada suja e pesada?
R.: o elefante escorregou e caiu na lama.

Como o elefante faz para descer da árvore?
R.: senta em uma folha e espera o outono chegar.

PIADAS - PONTINHOS


O que é um pontinho no mato com outros pontinhos vermelhos dentro?
R: É uma formiga com catapora.

O que é um pontinho amarelo na limusine?
R: É um “milhonário”.

O que é um pontinho verde no meio do gelo?
R: Uma azeitona esquiando.

O que é um pontinho azul tremendo?
R.: Um cara de BLUESA de frio!

O que é um pontinho rosa no congelador?
R.: é um gelo fantasiado de Pantera Cor-de-Rosa.

O que é um pontinho vermelho girando no meio do mar?
R.: um REDemoinho

O que são quatro pontinhos marrons no canto da sala?
R.: quatro pulgas jogando truco.

O que é um pontinho amarelo e quatro pontinhos azuis?
R.: é um "yellowfante" usando "bluetinas".

O que é um pontinho rosa no estádio de luta dos Pokémons?
R.: é o invencível PINKachu!

O que é um pontinho vermelho no meio do rio?
R.: é um jacaRED.

O que são dois pontinhos juntos, um preto e outro vermelho?
R.: um tomate brigando com uma pimenta do reino.

O que é um pontinho amarelo em cima do prédio com um violão?
R.: é o chitos buarque!

O que é um pontinho branco correndo no meio da mata?
R.: uma formiga vestida de noiva atrasada para o casamento.

O que é um pontinho verde no shopping?
R.: é uma ervilha consumista.

O que é um pontinho rosa no meio do salão?
R.: é um confete de ressaca.

O que é um pontinho vermelho em uma árvore?
R.: um morangotango.

Ão, Ão, Ão, Será que é ilusão?

Cuidado pra não ficar tonto!
Clique na imagem.


Diversão em Tiiiiiiirinhas




segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Criança

Em nossa civilização, predominantemente técnica, a criança está perdendo cada vez
mais a sua capacidade original de brincar.
O brincar infantil não é apenas uma "brincadeira superficial desprezível", pois no
verdadeiro e profundo brincar, acordam-se e vivem forças de fantasia que, por sua
vez, chegam a ter uma ação direta sobre a formação de conexões neurônicas no
cérebro.
Este processo natural e sadio de "criar inteligência" não é possível quando as crianças
não conseguem o brincar verdadeiro.
Evidentemente, "o mundo humano" tem o maior peso no brincar da criança. Este
mundo é apreendido pela IMITAÇÃO e fixado na criança pelo brincar de casinha,
repetindo os fatos corriqueiros da vida diária, tendo o seu ápice na primeira vivência
que a criança tem de si mesma, como um EU, vivência que muitas vezes encontra a
sua expressão mais profunda no brincar com uma boneca, com a qual se identifica.
Caiu no esquecimento que o "brincar infantil" são as formas básicas mais importantes
e decisivas de formação do ser humano, pelo acordar e ativar das forças criativas da
criança. Poucos sabem do maléficios dos brinquedos industriais, produzidos em série,
de gosto estético duvidoso. Geralmente se apresentam de tal forma que as forças de
fantasia da criança não encontram alimento, pois não há nada a completar, a
imaginar, a projetar sobre esses brinquedos.
As FORÇAS DA FANTASIA necessitam de LIBERDADE E DE MOBILIDADE para poderem
desenvolver-se. Ao aprender, por exemplo, o que significa: duro-mole, áspero-liso,
maleável-elástico-móvel, cima-baixo, atrás-frente, direita-esquerda, perpendicularhorizontal,
equilíbrio; pelo manuseio ativo dos materiais, a criança vivencia
elementarmente o mundo, as formas e qualidade de tudo que existe.
Devemos aprender a ter paciência, OUVIR e VER o que se expressa no brincar da
criança pequena, sem interferir dirigindo e desencantando estes momentos.
Estamos sempre a exigir ordem e limpeza, qualidades muito valorizadas numa
sociedade progressiva, mas que as crianças vêem como limites impostos ao seu
brincar.
Que choque, para o ser infantil, quando, por meio de um comportamento severo do
adulto, é arrancado do rico mundo da fantasia e sonho e é bruscamente empurrado
para a realidade do mundo adulto.
Com isso, o prazer original do brincar vai se transformando em timidez e medo,
implantando-se o germe de doenças futuras, criando-se finalmente as raízes de
atitudes inadequadas na criança.
Deveríamos tentar não destruir o brincar da criança nos primeiro sete anos de sua
vida, antes que comece a seriedade da vida escolar.
Baseada no brincar livre é que a criança vai estruturar futuramente sua capacidade de
julgamento, capacidade de fundamental importância nos dias atuais.
Quando transpomos para o mundo infantil o nosso pensar intelectual utilitarista,
provocamos na criança um comportamento desumano.
É necessário apenas um pequeno passo para que este comportamento precocemente
adulto na criança se transforme em um comportamento desumano.
O brincar feliz na infância, num lar harmonioso, certamente será o que de melhor e
mais precioso uma criança poderá levar consigo para a sua vida futura.