segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A criança abrigada é saudável?

A criança como qualquer ser humano tem o direito a uma boa qualidade de vida, onde ela possa usufruir com todo vigor as etapas proeminentes a seu crescimento, para que estas etapas ocorram com tranqüilidade ela necessita de saúde. Segundo a OMS (organização mundial de saúde), “Saúde é o bem estar físico, mental e social”, baseada nesta descrição vê-se claramente que ter saúde não é uma tarefa fácil pois para se ter saúde necessitamos de três elementos fundamentais que vão interagir entre si, esses elementos são: saúde psicológica, saúde social e saúde física, um depende efetivamente do outro para a obtenção da saúde como um todo. A busca constante para o equilíbrio entre esses três elementos é fundamental, pois, não existe nenhum ser humano que consiga manter sua saúde em cem por cento, mas consegue manter esses três elementos em equilíbrio, e quando houver qualquer alteração em algum destes elementos o indivíduo esta com a sua saúde debilitada.

A criança passa por diversas modificações desde seu nascimento até a fase adulta, as modificações mais observadas são no aspecto físico, mais concomitantemente ocorre diversas modificações psicológicas e sociais, é fundamental durante todas essas modificações apoio e estrutura familiar para que a criança passe por elas de forma tranqüila e amena. Estas descrições são cabíveis em um contexto familiar tradicional ou estruturado, surge então a questão que é o tema principal deste artigo, a criança abrigada é saudável?; esta passa pelos mesmos processos de modificações sendo que tem como agravante a ausência total ou parcial da estrutura familiar, a falta da família ocasiona déficit nos elementos psicológicos e sociais, há um desequilíbrio substancial entre os três elementos, não podendo ser classificada como uma criança saudável.

Por isso é de fundamental importância o apoio e suporte técnico de profissionais qualificados para minimizar e estruturar estas crianças. A maioria das crianças abrigadas é por algum tipo de violência, seja de aspecto físico ou social, geralmente perde totalmente o vinculo com a família, pois uma porcentagem muito pequena acompanha a criança durante todo período de abrigamento ou busca formas e condições de desabrigá-la, fazendo com que o abrigamento seja permanente, ocasionando que toda a formação moral e estrutura para inclusão social seja proporcionada pela entidade. Mesmo com todas essas dificuldades, a criança que passa pelas modificações inerentes a cada idade dentro do processo de abrigamento tem a possibilidade de conseguir o equilíbrio dos elementos fundamentais para ser uma criança saudável, através da própria estrutura institucional e dos profissionais atuantes, esses além do compromisso profissional tem como papel principal o vínculo afetivo, não há possibilidade de participar diariamente da vida e solicitudes eminentes em cada criança sem interagir profundamente com elas, nesta interação há uma troca constante e absoluta de aprendizagem, onde as crianças ensinam a valorização de sentimentos como amor, amizade, sinceridade, carinho, muitas vezes esquecidos no dia a dia e de vital importância para a existência do ser humano.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PIADAS - LOUCOS


Futebol sem bola
Os loucos resolveram jogar uma partida de futebol. Detalhe: sem bola.
Ficaram correndo, chutando e comemorando os gols durante horas, mas um deles se recusou a participar do jogo. Isso chamou a atenção do diretor do hospício, que foi falar com ele:
- Ei, rapaz. Por que você não vai jogar futebol com os seus amigos?
- Eu não! - respondeu ele - Não sou louco!
Sensibilizado com a resposta, o diretor resolveu dar alta para o rapaz. Com certeza ele não estava louco.
Depois que o louco são foi para casa, o diretor voltou até o pátio para falar com os internos:
- E aí, quanto está o jogo?
- Cinco a zero pra geeeeente! - gritou um louco.
- E o amigo de vocês, não quis participar do jogo por quê?
- Ah, ele disse que não joga com bola murcha!

Qual é a "melô" do louco?
R.: "hoje falei com as paredes"...

Carta de um louco
Dois loucos conversavam sobre correspondências quando um deles disse:
- Mandei uma carta para mim mesmo.
- Puxa, que legal! O que ela dizia?
- Como vou saber, se ainda não recebi?

Um homem ia passeando pela floresta, quando deu com uma pequena ponte sobre um rio. Na cabeceira da ponte tinha um aviso: "Passagem para um só pedestre. Ao passarem dois, a ponte pode desabar". O homem começou a travessia da ponte sozinho, mas no meio a ponte desabou e ele morreu afogado.
Por que a ponte caiu?
R.: porque um homem prevenido vale por dois.

Assalto
O ladrão decidiu assaltar o hospício. Chegando lá, ele gritou para o louco:
- Pare!
O louco respondeu:
- Ímpare!
E o ladrão:
- Mas eu estou te roubando!
E o louco:
- Ah, então não brinco mais.

Fuga maluca
Um doido planejava fugir do hospício com um parceiro:
- Vamos fugir de noite pelo buraco da fechadura!
À noite, os dois saíram de fininho. Quando chegaram até a porta, um deles disse:
- Ih! Pode desistir não vai dar para fugir.
- Por quê?
- Porque esqueceram a chave na fechadura.

Plano infalível
Um louco pegou um barbante e amarrou numa caixa de sapato. Ele saiu arrastando a caixa pelo hospício. Ao ver isso, o enfermeiro comentou:
- Está passeando com seu cãozinho?
- Poxa enfermeiro, o senhor bebeu? Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Oh! Está bem, me desculpe -disse o enfermeiro, desconcertado.
E o louco continuou andando. Depois de um tempo, encontrou o médico, que disse:
- Parabéns! Caminhando com seu cão numa manhã tão linda!
- Estou admirado com o senhor, doutor! Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Claro... Me desculpe.
Logo depois o louco encontra o diretor do hospício, que diz:
- Minha nossa, que cachorrinho bonitinho!
- Diretor, até você? Já é o terceiro que diz isso! Não vê que isso é uma caixa de sapato?
- Tem razão. Inclusive, vou chamar o pessoal e te dar alta. Você não está mais louco.
Depois de se despedir de todos e sair do hospício, o louco fala bem baixinho:
- Viu Totó? Enganamos todos direitinho!

Lacuna
Um doido recebeu uma carta. Ao abri-la, viu que estava em branco. A enfermeira do hospício perguntou:
- Por que está em branco?
- Foi o meu irmão que mandou. Estamos de mal e não nos falamos há 10 meses.

Só dá louco!
Três loucos foram fazer o exame mensal para ver se já poderiam receber alta. O médico perguntou ao primeiro deles:
- Quanto é dois mais dois?
- 72! - responde o louco.
O doutor balançou a cabeça como quem diz "Esse não tem mais jeito", e virou-se para o segundo louco, repetindo a pergunta:
- Quanto é dois mais dois?
- Terça-feira!
Desanimado, o médico virou-se para o terceiro louco:
- Quanto é dois mais dois?
- É quatro, doutor.
- Parabéns, você acertou! Como chegou a essa conclusão? - perguntou o médico.
- Foi fácil! Me baseei nas respostas dos meus amigos: 72 menos terça-feira dá 4.

Mais loucura
Um médico resolve fazer um exame com quatro loucos. Ele chama o primeiro e pergunta:
- Quem é você?
- Sou Ronaldinho, o melhor jogador do mundo - responde o louco.
O médico, ainda sério, chama o segundo e faz a mesma pergunta. O louco responde:
- Sou Albert Einsten, descobridor da teoria da relatividade.
O médico chama o terceiro louco e faz a mesma pergunta:
- Sou São Pedro, recebo as almas no céu.
O médico pergunta:
- Quem disse isso?
- Foi Deus!
Nisso, o quarto louco entra e diz:
- Mentira! Não fui eu, não!

Dente maluco
O dentista atende um paciente louco, do qual tinha tirado um dente um dia antes:
- E aí, seu dente parou de doer?
- Sei lá, o doutor ficou com ele.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Saiba mais sobre a apresentadora Maisa do SBT


Se você é fã do Sábado Animado, conhece a pequena Maisa, apresentadora da atração do SBT. Nascida em 22/05/2002, ela sempre foi precoce. Começou na TV aos 3 anos, quando pediu aos pais, como presente de aniversário, para conhecer o apresentador Raul Gil.


O que era para ser uma visita rápida virou um trabalho. Maisa, que sempre gostou de dançar e cantar diante do espelho de casa, transformou-se em uma artista de TV.


No programa de Raul Gil, começou dublando sucessos do grupo Rouge, de Ivete Sangalo e de Wanessa Camargo. Em seguida, passou a cantar de verdade. E depois ocupou o posto de secretária de palco do quadro infantil da atração.


Filha única, a pequena Maisa nasceu em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mas hoje mora no interior de São Paulo. Nas horas livres, ela brinca de boneca e com os amigos do prédio onde mora. Mas quem a conhece sabe que ela adora escrever e vive com um caderninho de anotações e desenhos. Apesar da pouca idade, Maisa já lê e escreve bastante coisa.

A pequena vendedora de fósforos

Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando.
Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo.
Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso.
Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo.
Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior.
Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.


Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz!
Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se.
Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha...
Que luz maravilhosa!
Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado.
Riscou um segundo fósforo.
Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal!
E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano­Novo.

Curiosidades

Esse conto nos faz refletir questões importantes como: o abandono, a miséria, a fome, a indiferença, a inveja, a exclusão.
É importante que pensemos nessas questões e no que podemos fazer para ajudar a tornar a vida do nosso próximo e por conseqüência, a nossa melhor.
Que as pequenas e os pequenos vendedores de fósforo tenham histórias lindas, cheias de amor, compaixão, ajuda, carinho e felicidade.
Sugerimos algumas atividades para trabalhar esse lindo conto:
- Fazer um mural com recortes de jornais e revistas que retratem situações semelhantes às vividas pelo personagem do conto e discuti-las em classe,
- Propor a produção de um final feliz para o conto,
- Trabalhar o Estatuto da Criança e do Adolescente,
- Promover uma campanha de agasalhos e alimentos para alguma comunidade próxima.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pára-quedas de plástico


Material
1 folha de plástico de cinco palmos de largura (pode ser uma sacola de supermercado ou saco de lixo)
1 carretel de linha
1 tesoura sem ponta1 folha de jornal ou objeto para ser o pára-quedista

* Lembramos que é legal pedir a ajuda de um adulto para usar a tesoura
1° passo
Faça um recorte circular na folha de plástico, do maior tamanho que puder.
2° passo
Amarre seis linhas em volta do círculo. As distâncias entre as linhas devem ser iguais. Os furinhos podem ser feitos com a tesoura, mas tome cuidado!
3° passo
Pegue uma folha de jornal, dobre e enrole. Pegue o pára-quedas, segure bem no centro, estique as linhas e amarre no jornal. Dê um nó bem firme.

Você também pode usar outro objeto para ser o pára-quedista, como um bonequinho.
4° passo
Agora enrole as linhas com o pára-quedas em volta do jornal. Jogue bem alto e veja o pára-quedas abrir e cair devagarinho.

O leão e o ratinho



Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata.
Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.


Uma boa ação ganha outra.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Receita de canapé de salsicha


Ingredientes
1 pão de forma
Maionese
Salsichas
Ervilhas

Como fazer:
Passe bastante maionese nas fatias de pão sem casca.
Peça para um adulto dividir cada fatia em dois pedaços, formando triângulos.
Coloque uma rodela de salsicha no meio de cada triângulo.
Enfeite nos lados com as ervilhas.